Tuesday, October 28, 2008

Am I ridiculous?

Yes!!
Sei que sim.
Caramba, como eu gostaria de ser diferente!!
Às vezes brigo com a minha irmã. É meio normal, devido a competições, ciúmes, até provocações acabam gerando esse desconforto.
Pois é, depois eu não sei bem como agir, afinal gosto dela. E tento uma aproximação... geralmente ela chega, pois somos irmãs, né?
O problema é que ontem eu tomei um tapa (com luva de pelica) e me manifestei de uma maneira infantil e leviana.
Estava ela contando-me uma história que havia acontecido no final de semana entre ela e o filho de uma amiga (sim, uma criança - veja lá o que me ocorre).
Ela falou para ele algo que ele não gostou (mas sim, ela tinha razão) e ele, como uma criança normal, ficou chateado e virou-lhe a cara.
depois de algum tempo (uns minutos, eu imagino), o menino chegou perto dela e a convidou para brincar. Ela olhou para ele e disse: "resolveu ficar de bem?" (e com suas palavras, continuou "- porque eu preciso ensinar para ele que não pode brigar e depois chegar junto, fingindo que nada aconteceu" - e eu concordei com ela).

Percebeu, né?

Eu faço igual a essa criança e concordei com ela que é errado. Primeiramente ela deve ter me achado uma verdadeira hipócrita (com razão) e eu me senti muito mal. E ainda me sinto. Mas a verdade é que eu não sei o que fazer quando me arrependo de ter brigado com ela (tb é verdade que às vezes ela me provoca mesmo) e que queria falar com ela...

Queria crescer....

Thursday, October 23, 2008

Caminho da transformação

Pois agora estou me consultando com a Cris. Estou gostando. É cedo, ainda, mas está legal.
Conversamos ontem e ela me recomendou que eu lesse 'por que os homens se casam com as manipuladoras'.
Isso foi até engraçado. Estava eu em meu passeio dominical no último fim de semana, em uma livraria, quando me deparei com este livro. Achei intrigante o título e dei uma folheada. Li uma parte que me deixou mal... e pensei: 'se para ter alguém é preciso ser assim, dissimulada, está explicado pq estou sempre só', fechei o livro e fui-me embora.
Quando ela me disse para lê-lo, eu já fui dizendo o que vi do livro e qual a minha opinião. Ela falou que mesmo assim eu devia ler.
Como eu estou sempre querendo me transformar, vou ler. Mas primeiro preciso retirar este preconceito que criei com apenas dois parágrafos, ou a leitura não terá efeito. Não quero ser uma manipuladora, mas entender os conceitos lá tratados.

E outra coisa que pensei hoje, é que estou muito egoísta. Eu não era assim. Eu me incomodava se alguém estava me esperando, se alguém queria que eu fizesse algo e eu não fazia... Hoje percebi nitidamente esta minha mudança. Estava conversando com um advogado, enquando algumas pessoas esperavam para falar com alguém responsável pela empresa não me abalei, continuei conversando. Depois fui lá.
E durante a assembléia, também. Enquanto os responsáveis maiores pela apresentação estavam lá, falando, acalmando os ânimos mais agitados, eu estava batendo papo com uma colega do trabalho.
A Cris disse que eu vou ter extremos, até chegar no equilíbrio. Talvez este seja um sinal do começo.

Tuesday, October 21, 2008

Momento 'Alice'

Não é bem um momento 'Alice', mas sim um momento 'solteirona pseudo-adolescente'.
Que SACO!!
É algo que eu sei que não vou superar nesta encarnação. Por mais que eu tente.
Toda vez que eu falo com a minha mãe, seja o assunto que for, ela simplesmente olha para mim com cara de 'não sei o que dizer' (ou melhor, 'por que você está me contando isso?, eu não estou nem um pouco interessada').
Me sinto um lixo. Eu sou uma pessoa que fala pouco, que preciso de confiança, me sentir segura para falar algo (seja em que lugar for). E, na frente daquela que me pôs no mundo, me sinto totalmente inconveniente.
Ok! Ela tem mil coisas para fazer, mil coisas para pensar, não acho que eu sou a coisa mais importante na vida dela. Então não puxa papo!! Não me pergunte se não quer saber.
Eu fico uma verdadeira PILHA quando isso acontece. Além de me achar um a mais inconveniente do mundo!!
É ridículo, eu sei, uma 'senhoura' com a idade que eu tenho escrevendo como uma adolescente...mas é o que estou sentindo e queria escrever para ver se me acalmo.

Sunday, October 19, 2008

frase

no filme que vi hoje (ruas da amargura) ouvi esta frase - não sei se é bem assim que se escreve, mas fica registrada aqui.
"La solitude est une forme supérieur de lucidité"
Leo Ferrer

Gostei muito!!

Sunday, October 12, 2008

E de tanto aguardar...

cansei!
Percebi qual era a do cara. Eu já estava desconfiada, mas podia ser minhoca da minha cabeça, portanto resolvi tentar.
Meu celular deu problema (descobri isso porque na quarta-feira uma amiga liga no trabalho dizendo que estava a dias atrás de mim, deixou recado no celular, etc, e nada do aparelho se manifestar), com isso achei que seria justo ligar para o carinha, afinal ele também podia ter tentado, deixado recados e tudo eu, nada!
Liguei, ele pareceu super contente de falar comigo, disse que tinha me ligado inúmeras vezes, deixado recado e eu... nada.
Falei do problema com meu celular e combinamos de nos ver na sexta. Comprei um chip novo e, na sexta, liguei para ele para dar o novo número (na hora do almoço). Ele disse que me ligaria mais tarde para combinarmos melhor.
Esperei... as 7 horas ele me ligou, dizendo que não poderíamos nos encontrar pois ainda estava em Campinas, chegaria tarde, então nos veríamos no sábado ou domingo (eu deixei bem claro que preferia no sábado).
Sábado passou e ele nem sinal deixou.
Domingo saí para almoçar em SP, fui na casa de uma amiga, voltei agora e... nada. Nem uma ligaçãozinha, nem um e-mail...
No message is a message.
Recebi o recado e, desta vez, mais uma página a ser virada.
Eu estou cansada!!!
Estou começando a acreditar nessa história de sexto sentido. Todas as vezes que tenho uma leve desconfiança de que o cara não me quer mais, mesmo se pergunto e ele diz 'magina, claro que gosto de vc!', a verdade aparece com o tempo e pimba! Eu sabia! Acho que da próxima vez que eu sentir isso, vou simplesmente sumir, pois NUNCA falhou. Eu sempre achando que é coisa da minha cabeça, dando chance, querendo ver as coisas de outro jeito e, quando vejo, o cara já me largou.
Queria encontrar alguém que me levasse a sério, que quisesse realmente me ver e que eu também quisesse. Sentimentos recíprocos.